terça-feira, 13 de abril de 2010

(Milagres do Amor e da Poesia - Fabrício César)

"Escolho como sempre, com os olhos fechados, a poesia.
E se ela me escolhe: sou sem nome, e bem feliz.

Escolho como nunca, e abro os braços, ao amor.
E se ele me recolhe sou sinônimos, que nem quis.

Se soubesse que bastaria ter
o que se sente e sabe na ponta da alma,
entregaria minha ânsia, fé e calma
à sinceridade de sempre te reconhecer


todos e cada dia após dia
só para ouvir os milagres ao sol se pôr"

Nenhum comentário:

Postar um comentário