"Escolho como sempre, com os olhos fechados, a poesia.
E se ela me escolhe: sou sem nome, e bem feliz.
Escolho como nunca, e abro os braços, ao amor.
E se ele me recolhe sou sinônimos, que nem quis.
Se soubesse que bastaria ter
o que se sente e sabe na ponta da alma,
entregaria minha ânsia, fé e calma
à sinceridade de sempre te reconhecer
todos e cada dia após dia
só para ouvir os milagres ao sol se pôr"
terça-feira, 13 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário