quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

“O desejo é apreendido
inicialmente no outro, e da maneira mais confusa”.
(LACAN, 1979, p. 172)

(...) o que você vê em mim que eu não vejo? O que você sabe de
mim que eu não sei? O que você deseja em mim que eu não domino,
ao mesmo tempo que seu olhar me diz que eu não possuo? Que dom
seu olhar tem o poder de criar em mim para o seu desejo? (KEHL,
2003, p. 412)

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