quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Neste período de intervalo, deixarei que outros falem por mim...

"Ando tão à flor da pele
Qualquer beijo de novela
Me faz chorar
Que teu olhar "flor na janela"
Me faz morrer
Meu desejo se confunde
Com a vontade de não serQue a minha pele
Tem o fogoDo juízo final...
Barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicido!
Oh, sim!Eu estou tão cansado
Mas não prá dizer
Que não acredito
Mais em você
Mas vou tomar
Aquele velho navio"
(ANDO TÃO A FLOR DA PELE - Zeca Baleiro)

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